Se a arte vale como algo seria respirar o verdadeiro conto,entender a morte de alguém que ressuscita como Ligéia e ao mesmo tempo embrenhar nas catacumbas de algum conto de Lovecraft em especial Dago... Se a arte vale como algo seria respirar o verdadeiro conto,entender a morte de alguém que ressuscita como Ligéia e ao mesmo tempo embrenhar nas catacumbas de algum conto de Lovecraft em especial Dagon e entender que um ser mítico existe nos arredores no medo numa ilha isolada mesclado com fantasmas de um MR James e de um ser invisível como o Horla de um Maupassant e quando ainda respirarmos a vontade de uma Sinfonia Fantástica de um Berlioz,é a minha sensação em buscar uma autor que não li ainda mas atormenta a minha curiosidade de leitor,como um outro Eu Borgeano ou mesmo machadiano.